Esta árvore seca já não está mais aí. Foi retirada, assim como toda e qualquer outra coisa que aparenta não ter importância para a administração da cidade. Será que um ser vivo inanimado instalado por toda sua vida na Capital do Estado do Espírito Santo teria alguma outra chance de permanecer no lugar.
A árvore deveria ser retirada, assim como aconteceu com o meio fio da Av. Getúlio Vargas, os canteiros da Governador Bley, o asfalto da Costa Pereira, as árvores da Vila Rubim, os passeios e as passarelas da Fernando Ferrari, as áreas de escape da Beira-Mar, Ilha do Príncipe, Centro, Jardim da Penha, Praia do Canto e Jardim Camburi, a compressão dos cruzamentos em rotatória, os churrasqueiros livres, as barraquinhas de cachorro quente, os quiosques de Camburi, O DIONICÃO, os restaurantes, bares e lanchonetes, além do estacionamento longitudinal de Camburi. Depois continuo...
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